quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011







LA MER

Eu me questionaria por estar vivendo como eu vivo...
mas meus argumentos sempre seriam limitados e minhas atitudes sinceras...
Se me resta contar com meu próprio pensamento equivocado, talvez metade de todas as responsabilidades pertençam à vida...
No meio do mar, numa janganda à vela, meu único poder é escolher qualquer direção e dar tapinhas inúteis na água, competindo com as grandes e potentes ondas do mar. Meus braços se cansaram... O sol é brilhante e o céu azul... Me deito e observo as gaivotas. E que o mar da vida me guie... (patriko e putana)