Num estacionamento de área comercial da asa norte, SCLN 715, algumas árvores cortadas/podadas [fica difícil dar um nome a isso] chamam a atenção.
O Sr. Luis, que trabalha a mais de 15 anos no comércio local, disse me que a quadra era tranquila, os apartamentos geralmente ocupados por famílias e o comércio local bastante diversificado.
Contudo, todavia, entretanto, nos últimos tempos, um grupo de jovens ocupara o estacionamento, durante a noite.E faziam suas “artes e manhas”, e outras coisas sob as árvores.
A presença dos jovens incomodou os moradores e, para resolver o "problema", cortaram-se as árvores.
Nos últimos meses, segundo Rodolfo Borges, uma praça e coreto foram demolidos, em Águas Claras; parques localizados em entre-quadras, áreas públicas, foram cercados e trancados a cadeados por condomínios, no Sudoeste; moradores de um bloco, também no mesmo sudoeste, demoliram uma quadra poliesportiva (Correio Brasiliense, Cidades, p. 24, 10/01/2010). Essas ocorrências, e mais algumas ações de contenção e controle de áreas de convivência e circulação, por moradores, tornam-se cada vez mais comuns.
Na véspera de Brasília completar 50 anos, como os Brasilienses pensam sua comunidade de pertencimento? Proliferam apenas as comunidades formadas para a defesa de interesses específicos? .
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