Vivendo em Brasília nas últimas semanas, entre as questões que me assustam está a ausência de discussões sobre Arruda, depois do auge da crise.
Também, de lá para cá, já ouve duas crises que dominaram a mídia: a crise do PNDH e a tragédia do Haiti.
Em uma sociedade cada vez mais logada, uma crise sucede a outra.
E nessa sucessão, grupos, como o de Arruda, deixam os holofotes e devem estar a festejar.
(Para desenterrar do Baú, quem se lembra dos Anões do Orçamento, das acusações pela compra de votos para Reeleição, do Mensalão e por aí vai - Tempos diversos, crimes dispersos)
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